TRANSPARÊNCIA E CREDIBILIDADE LEVAM O EMET INSTITUTO A NACIONALIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA E CREDIBILIDADE LEVAM O EMET INSTITUTO A NACIONALIZAÇÃO
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TRANSPARÊNCIA E CREDIBILIDADE LEVAM O EMET INSTITUTO A NACIONALIZAÇÃO


Que o Emet Instituto está muito a frente dos institutos de pesquisa de opinião de todo País  é um fato e os próprios concorrentes reconhecem. No entanto, o processo de contratação de profissionais renomados internacionalmente fez com que a empresa desse um passo ainda maior e mais ousado.

O Emet deixou de ser um simples instituto de pesquisa de opinião para se tornar de pesquisa científica e de desenvolvimento, o que permitiu, findado o processo legal e burocrático, que a empresa seja agora de franquia, pois além das pesquisas eleitorais, o instituto também poderá executar exames laboratoriais e, ainda, auxiliar nas gestões de saúde, educação e pública. 



Estas e várias outras novidades você saberá com detalhes nesta matéria recheada de boas notícias para o Maranhão, para o Poder Público e para a população como um todo.


COMO TUDO COMEÇOU

O Emet iniciou oficialmente suas atividades em 2019 como instituto de pesquisa de opinião, mas desde 2016 já estava desenvolvendo um trabalho de levantamento de dados  e desenvolvimento do nosso sistema, que é exclusivo. Após muitas viagens a Brasília, consultas ao TSE e muitos testes de campo, em 2019 o instituto finalmente realizou suas primeiras pesquisas oficiais.

O método revolucionário usado, que permite uma precisão de resultados, chamou a atenção do mercado político. Além da tecnologia de ponta, a direção da empresa resolveu ir muito além. 

Visando reforçar a credibilidade do instituto, por ter uma linha de conduta com ênfase para a valorização da ciência, ele foi atrás da mais renomada estatístida do País: a doutora kalline Fabiane Silveira, que hoje é diretora do núcleo científico do empresa. 


QUEM É ELA?

Formada em estatística pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Kalline ganhou fama nacional após ganhar prêmios de 100% de precisão em suas pesquisas. Transformou-se em docente na mesma instituição de ensino, mestra em Demografia Epidemiológica e, também, doutora em Ciências Climáticas.

Com publicações nacionais e internacionais, nos últimos dois anos, a cientista conquistou a confiança do presidente do instituto, o administrador, gestor público e analista político Fernando Bastos.

Bastos convidou a dra. Kalline Fabiane para fixar endereço na capital maranhense, assumir a Diretoria Científica da empresa, a fim de levar o Emet Instituto a outro patamar, e não deu outra. 


TRANSPARÊNCIA E PRECISÃO

O Emet Instituto surgiu para revolucionar o mercado e trazer a verdade para a política, inclusive verdade é o significado da palavra hebraica emet. Com uma tecnologia exclusiva, o nosso cliente pode acompanhar em tempo real a realização da pesquisa. 


Os coletores são monitorados por satélite, o que permite ao contratante saber a localização exata de cada. O sistema é totalmente a prova de fraudes, que por meio de uma combinação de algorítimos fiscaliza a pesquisa e sua execução. 


O pioneirismo, sem dúvida, é marca registrada do Emet Instituto que além da tecnologia, possui muita fibra moral e iniciativa. Foi o primeiro do Brasil a realizar pesquisas abertas a Partidos, classe política e Ministério Público Eleitoral.



“Eu tive o prazer de convidar o MPE  para acompanhar nossas pesquisas em tempo real, sem contar que,  frequentemente faço pesquisas de opinião gratuitas e abertas a partidos políticos, visando demonstrar nosso sistema e eficiência dele. Essa combinação de atitude resultou no que hoje a empresa possui de mais sólido: credibilidade, transparência e exatidão, o que nem sempre agrada políticos inescrupulosos que não respeitam a opinião pública e a verdade”, foi enfático Bastos.


NACIONALIZAÇÃO E MARCA REGISTRADA 

Marca e o logotipo registrados junto ao Instituto Nacional de Marcas e Patentes-INPI, finalmente, o Emet Instituto se transformou em empresa nacional, com plano de franquias para todo Pais.  Em conversa informal com seu presidente ficamos sabendo que a empresa irá construir sua sede nacional em Brasília. 

Atualmente, o Emet já atua com grande sucesso em 6 estados e tem a intenção de abrir escritórios, ainda em 2021, em ouros três, os quais somados aos atuais serão capazes de atender 17 capitais simultaneamente, ou seja, mais da metade do País. Já os demais estados seriam atendidos por meio de franquias, o que está sendo analisada, enquanto que na Região Norte, o Instituto estuda a possibilidade de centralizar o comando em Manaus.


A TRANSFORMAÇÃO EM INSTITUTO DE PESQUISA CIENTIFICA

Recentemente, a empresa passou por um grande processo de transformação, pois além de abrir novo escritório em São Luís, ampliando o espaço físico afim de acomodar os profssionais que contratou e treinar seus colaboradores, a empresa passou ter a pesquisa científica como  atividade principal e a de opinião, dentre outras, como secundárias.

Esta transformação se fez necessária para atender o novo patamar que a empresa alcançou, e que tem o compromisso social de realizar estudos científicos para auxiliar o poder público, proporcionando uma gestão mais eficiente e consequentemente levando maior qualidade de vida a população. A empresa também recebeu um aporte financeiro vultuoso para comportar os novos desafios, agora nacionais.


PESQUISA EPIDEMIOLÓGICA

O Emet também é o único instituto privado do País legalmente estabelecido e registrado junto aos órgãos competentes habilitado a realizar pesquisa epidemiológica, dentre outras. No Maranhão, institutos de menor expressão vem clandestinamente tentando copiar nossa empresa sem responsabilidade técnica, ou seja, sem competência, o que além de ilegal pode causar sérios prejuízos a população e Prefeituras, pois a falta de embasamento científico pode gerar mais desinformação e caos na saúde. 

O presidente do instituto, Fernando Bastos , recomenda que quando um instituto chegar para fazer uma pesquisa desse porte, os entrevistados solicitem a identificação dos profissionais de saúde, peçam a carteira do conselho do qual fazem parte, e se eles se recusarem, que chamem a polícia. 

“Uma pesquisa epidemiológica real, séria e legal, tem profissionais de saúde na sua execução e fiscalização, caso contrário é exercício ilegal da profissão, pode ser inclusive considerado crime contra a saúde pública”, afirmou. 

Vale a pena lembrar que já relatamos aqui o incidente  que um desses institutos clandestinos foram colocados para correr da região do mearim. “Se chegar as minhas mãos provas concretas de que estão cometendo este tipo de crime, eu serei o primeiro a denunciar. Ignoro muitos clandestinos que fazem pesquisa de opinião, mas saúde pública é coisa séria, já é caso de cadeia e não terei pena em denunciar as autoridades competentes!" afirmou Bastos.